Como ter uma operação a prova de falha humana?

Como ter uma operação a prova de falha humana?
A falha humana é uma das constantes preocupações dos gestores, aliada as queixas dos responsáveis pela gestão de produção das empresas com relação as perdas de produtividade com a instalação das adequações da NR12 para atender os quesitos de segurança, prevenindo a falha humana. Esclarecemos que isso só acontece se o projeto de adequação for executado de maneira superficial desconsiderando o conjunto: segurança e operação. Nossa experiência tanto em operação quanto em segurança, nos capacita para apresentar soluções eficazes e certificadas a prova de falha humana.
Nossas soluções atendem todos os requisitos da NR12 e NR10 prevenindo eventuais falhas humanas e mantendo a capacidade produtiva sem interferência no OEE.
No nosso vídeo abaixo apresentamos uma situação real onde aplicamos nossos projetos. Observem os principais quesitos a serem corrigidos:
a-) escada de marinheiro para acesso ao equipamento – esse tipo de escada requer profissional treinado, com a respectiva documentação necessária;
b-) portões de acesso sem bloqueio local permitindo a entrada com equipamento ligado;
c-) painéis de comando elétrico com acesso somente pelo lado interno das proteções periféricas;
d-) proteções periféricas em tela metálica com dimensões fora do padrão;
e-) comando elétrico sem prevenção de acionamento involuntário e com materiais obsoletos.
Solução implantada:
a-) escada inclinada com degraus e dimensões adequadas a NR12 e as demandas do corpo de bombeiros;
b-) Barreiras de luz onde é necessária a circulação de produtos ou operadores para bloquear o equipamento sempre que houver presença humana;
c-) portões com controle de acesso com bloqueio;
d-) proteções padronizadas em policarbonato;
e-) componentes elétricos modernos e comandos a mão do operador!
Ainda como reforço a solução implementada, os manuais de operação apresentam os pontos de treinamento para que os operadores possam entender claramente os procedimentos necessarios.
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